O peão de obra descansava na hora de almoço no último andar daquele arranha-céu de 50 andares, tentando olhar as pessoas que pareciam formigas e notou um vulto lá embaixo, acenando e pedindo para ele descer.
O peão desceu os 50 andares pela escada e chegando no térreo, muito cansado, deu de cara com um mendigo pedindo:
— Uma esmola, por favor, ou um prato de comida.
O peão olhou para o pobre homem e pediu para ele acompanha-lo até o 50º andar. Subiram os cinquenta andares a pé. Chegando lá, o peão falou para o mendigo:
— Não tenho!
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